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Agenda de Shows

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No Meio da Banda | 2007

  • 27/04/2007
  • Augusto Martins
  • · Discografia
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Jovem cantor carioca, porém com longa estrada percorrida na MPB, Augusto Martins lança “No Meio da Banda”, seu terceiro CD. Depois da estreia em 1997, cantando Cartola, Luiz Melodia e Chico Buarque, e de ter se desdobrado sobre a obra do compositor alagoano em “Canta Djavan”, com participações de Leila Pinheiro, Beth Carvalho e Yamandú Costa, o intérprete segue a linha evolutiva da MPB gravando pérolas inéditas de craques como Ivan Lins, Moacyr Luz e Eduardo Gudin/Fatima Guedes, que estreiam nova parceria.

Ficha Técnica

Concepção e Direção Artística: Augusto Martins e Braulio Neto
Produção: Augusto Martins
Direção Musical: Paulo Malaguti (Pauleira)
Gravado nos estúdios Mills, por Marcelo Yvson e Clower Curtis e estúdio Toca da Raposa (piano), por Daniel Vasques
Auxiliar de Estúdio: Yuri Eiras
Mixado por Paulo Brandão no Brand Estúdio

Confira as letras das músicas:

01. ELA
Augusto Martins / Gustavo Martins

Acordei pra ela
Totalmente inundado
Ilusões que vem
Num cheiro amendoado

Ela é um manifesto
Beleza intensa solta
Me acalma o verso
E me corrompe o nexo

Um abraço morno no olhar
Ela é tudo que há, ela, não dá pra explicar

Pra abrir a cor
Ela é minha alvorada
Pra espantar a dor
Ela é minha toada

Ela, raro paladar
Ela me vem devagar
Não é proibido sonhar
Depressa que amor não sabe esperar

Ela, não sei o que há
Nessa ninguém vai ganhar
Não adianta avisar
Dos riscos, rasgos e visgos de amar

Participação especial: Gustavo Martins – violão
Arranjo e piano acústico: Paulo Malaguti (Pauleira)
Violão aço e nylon: Zé Carlos
Baixo acústico: Ney Conceição
Percussão: Edu Szajnbrum

02. NO MEIO DA BANDA (para Pedro Luis)
Elisa Lucinda

Eu desejei uma chuva de luzes pra te abraçar
Criei sóis e dilúvios pra que te esqueças dessa dor
Olha meu amor o mundo dói, só numa banda,
Do outro lado é samba, do outro lado é samba

Eu desejei um jardim de vaga-lumes pra te iluminar
Criei novos costumes pra que não te percas neste teu chorar
Olha meu amor o mundo dói, só numa banda
Do outro lado é samba, do outro lado é samba

Eu desejei uma pandeiro e um violão pra você tocar
Criei um soneto, um poema, uma canção pra você cantar
Olha meu amor a vida dói, só numa parte
Do outro lado é arte, do outro lado é arte

Eu desejei um par de palavras pra te agasalhar
Criei peão de menino, uma rede, uma corda pra você brincar
Olha meu amor o mundo dói, só numa banda
Do outro lado é samba, do outro lado é samba
Olha meu amor a vida dói, só numa parte
Do outro lado é arte, do outro lado é arte
Olha meu amor o mundo dói, só numa banda
Do outro lado é samba, do outro lado é samba
Olha meu amor a vida dói, só numa parte
Do outro lado é arte
E eu vim te buscar

Fragmento do poema “ Libação“ de Elisa Lucinda:

“A vida não tem ensaio
mas tem novas chances.
Um brinde ao que está sempre nas nossas mãos:
a vida inédita pela frente
e a virgindade dos dias que virão!”

Arranjo e piano acústico: Paulo Malaguti (Pauleira)
Violão e cavaquinho: Zé Carlos
Baixo elétrico: Ney Conceição
Percussão: Edu Szajnbrum

03. BOLERO DOS ANJOS
Francisco Blanco / João Donato

Fico de braços abertos esperando o regresso
Desse imenso amor que não toca o chão
Peço às flores um arranjo pra cobrir suas pegadas
Me esquecendo que um anjo não as deixa não
Pego suas asas pra que eu possa voar feito arcanjo
Não vejo outra maneira de você me aceitar
Por hora meu peito é um templo aberto às fieis
Porém meus dedos esperam de volta os anéis

Participação especial: João Donato – arranjo e piano elétrico
Baixo elétrico: Ney Conceição
Bateria: Vitor Bertrami
Gaita: Israel Meirelles

04. CAVALEIRO DAS MARÉS
Moacyr Luz / Paulo César Pinheiro

Quando o velho pescador tombou
Do pontão da proa
Todo mundo veio e arrodeou a canoa
A espuma do mar beijou-lhe os pés
Ele é o cavaleiro das marés
Não vai mais arrastão na areia
Pescador cansado foi dormir
No colo da sereia
Tem que cumprir seu desejo, o herdeiro
Quem vive no mar dá pro mar seu saveiro.

Ninguém vai jogar mais peixe ‘bão’
Pro mergulhão que voa
E a mulher não vai mais esperar a canoa
O seu corpo será lançado ao mar
Na mortalha da rede de pescar
Lá se foi a procissão de velas
Pescador que é filho de Iemanjá
Foi se encontrar com ela
E um menino olhando o céu, jura que viu no céu bem cedo
Ele na canoa azul de São Pedro

Participação especial: Moacyr Luz – arranjo e violões
Sax soprano: Mário Sève

05. CARTA DE ADEUS
Ivan Lins / Paulo César Pinheiro

Depois que você, você me deixou
O meu dia-a-dia ficou assim
Esqueço de aguar meu xaxim de flor
No jarro secou meu pé de alecrim
Me canso de andar pelo corredor
Viver sem você ficou tão ruim
Me devolve a vida
Vem, volta, amor, pra mim

Depois que você, você me deixou
A carta de adeus eu releio, sim
E ligo de noite o meu gravador
Com Chico cantando o seu “Folhetim”
E choro outra vez de saudade e dor
Do amor que eu pensei que não tinha fim
Me devolve a vida
Vem, volta, amor, pra mim

Arranjo e piano acústico: Paulo Malaguti (Pauleira)
Baixo elétrico: Ney Conceição

06. A LEI
Fred Martins

Guarde a lembrança do que ficou
Mas nada além
Pois se esqueces hoje não tem valor
As promessas que em vão jurei
Se as mesmas juras de amor quebrei
Fazer as vezes de um sofredor
Não cabe a quem
Nos enganos já se fez sabedor
De que nunca fugirá à lei
No instante em que declina o amor

Pensar que se desfez a solidão
E logo ver que não foi dessa vez
Daquela música, que então nos embalou
Hoje nem sombra, nem vulto

Participação especial: Fred Martins – violão
Arranjo e piano acústico: Paulo Malaguti (Pauleira)
Baixo acústico: Ney Conceição
Percussão: Edu Szajnbrum

07. OTT’OEUTÔ
Mário Lago Filho

Ô Otto eu tô misturando o samba de Rio e Recife
Mostrando que temos cacife pra cantar partido no terreiro
Ô Otto eu tô reunindo toda gangue
Um pouco do Cristo com um pouco do mangue
Verdadeiro sangue brasileiro

De fato, é fato no trato do som do batuque
A gente se entrega e carrega no muque
A sina e o prazer de nascer e viver nessa nação
Não erra quem gosta e aposta no coro da massa
A força do povo põe fogo na praça
É raça estandarte e brasão
Não erra quem gosta e aposta no coro da massa
A força do povo põe fogo na praça
É raça estandarte e brasão
Ô Otto eu tô

Passo, passei Madureira, Jacarepaguá
Dei um pulo na Muda, na Praça Mauá
Dancei gafieira e amanheci na Mangueira
Ô Otto eu to reunindo toda gangue
Um pouco do Cristo com um pouco do mangue
Verdadeiro sangue brasileiro
Fui lá no Capibaribe, embebi Beberibe
A benção à Lia, a rainha da ilha
Eu vou me acabar no buraco do Otília, eu vou

Participação especial: Otto
Arranjo e piano acústico: Paulo Malaguti (Pauleira)
Violão nylon, violão de 12 e cavaquinho: Zé Carlos
Baixo elétrico: Ney Conceição
Percussão: Edu Szajnbrum
Coro: Gustavo Martins, Paulo Malaguti, Sônia Martins e Tania Puga

08. LAGAMAR
Israel Meirelles / Augusto Martins

Desse tal de mar não sei
Eu só sei que nada sei
Em Lagamar eu lá sou rei
Vou te falar de uma saudade
Da saudade que me dá do seu luar no meu olhar
Do seu luar

Eu agora vou contar
De tudo o que se dá
Na lindeza do lugar
Vou te falar de uma saudade
Da saudade que me dá do seu luar no meu olhar
Do seu luar

Alegria vai voltar com você
Na beleza de ver Lagamar
Calma da tarde cintilante a brilhar
Não sei que mais eu vou fazer
Não sei nem mais pra que esse tal de mar

O destino dessa água é mostrar pra você
Que mais além é bom
E foi de lá que eu vim
Eu vou cantar no tom
E faça isso por mim, vem
Vem pra Lagamar

Arranjo e piano acústico: Paulo Malaguti (Pauleira)
Violão nylon e de 12 cordas: Zé Carlos
Baixo elétrico: Ney Conceição
Percussão: Edu Szajnbrum

09. TREM
Paulinho Athayde / Augusto Martins

Outro dia, saí do Méier, peguei um trem até Japeri
Lá saltei e um ônibus de “dois conto” me levou a Paty
Eu só sabia como ia, eu não lembrava mais não

Há muito tempo eu não andava de trem
Eu só sabia como ia, eu não lembrava mais não
Que a tristeza anda lá dentro também

Sacode um lado, sacode o outro
Sacode um resto de esperança quem tem
E vai chegar que nem biscoito de fim de feira, quebradinho no trem
Quando eu olhava, eu tudo via e tanta coisa que me vinha
E balançava e já não via ninguém
E do meu lado, um passageiro de olhar tão ligeiro
Voava alto, andava mais que o trem

Todo dia, dia de lida, segue na vida, confiança quem tem
De voltar no fim do dia no amassado sambalanço do trem
É tudo junto, amontoado e cada um pro seu lado
Vai chacoalhando com sua solidão
No parador, no direto, baldeação no concreto
E cada sonho vai enchendo o vagão

Participação especial: Paulinho Athayde – violão
Arranjo e piano acústico: Paulo Malaguti (Pauleira)
Violão nylon e aço: Zé Carlos
Baixo elétrico: Ney Conceição
Percussão: Edu Szajnbrum
Sax soprano: Mário Sève

10. SUBLIME
Fátima Guedes / Eduardo Gudin

Eu sinto prazer na sua companhia
Eu gosto do jeito de você falar
Sonhar acordada já virou mania
Espero você chegar, começa no peito essa taquicardia
Porque essa alegria quer se revelar
Mas sustentar o olhar é uma ousadia
Que eu ainda não posso experimentar

Escute o meu coração, lembre do meu rosto
Desfrute a minha voz, gaste o tempo que quiser
Pra pensar em nós
Só não vá decidir, sublimar o que é sublime
Sublimar o que é sublime, sublimar o que é sublime
Nosso amor é destino que se redime
Não ver a vida passar meu amor é crime
Não ver a vida passar meu amor é crime.

Arranjo e piano acústico: Paulo Malaguti (Pauleira)
Violão: Zé Carlos
Baixo acústico: Ney Conceição
Percussão: Edu Szajnbrum
Gaita: Israel Meirelles

11. BOA TARDE, AMOR
Elisa Lucinda / Augusto Martins / Paulinho Athayde

É melhor não mexer com essa dor
Parece tolice o que você me disse
Mas me machucou

Parece besteira
Mas dá uma tristeza
Gastar esta tarde
Sem gestos de amor

É melhor não mexer com essa dor

Com o céu azul assim no estampado
Com as matas rompendo concreto com seu rendado
Em meio à cidade
Do sonho e do vício
Do trânsito do edifício
Não acho difícil
A gente reparar – na beleza
A gente achar – a beleza
A gente eleger – a beleza
A gente ficar – na beleza
Pra gente mirar – a beleza

Então por favor
É melhor não mexer com essa dor

Parece descaso
Mas é um estrago
Passar essa tarde
Mexendo no horror

Parece loucura
Mas é uma tortura
Matar essa tarde
Lembrando o terror

É melhor não mexer com essa dor

Com o dia rolando assim lindo e calado
Com as notas musicais de um teclado
Em meio a cidade do oficio e do riso
De afeto e do lixo
Não acho difícil
A gente pescar – a beleza
A gente sacar – a beleza
A gente firmar – na beleza
A gente espiar – a beleza
A gente se amar – na beleza

Então por favor,
É melhor não mexer com essa dor

Parece mentira
Mas dá ziquezira
Roer esta tarde
Com ódio e bolor
Parece bobagem
Mas é sacanagem
Perder esta tarde
Brindando o rancor

É melhor não mexer com essa dor

Que a tarde é linda
Que a tarde é boa
E antes que seja tarde
Boa tarde amor

Arranjo e piano acústico: Paulo Malaguti (Pauleira)
Violão: Zé Carlos
Baixo acústico: Ney Conceição
Percussão: Edu Szajnbrum

12. HELENA
Augusto Martins / Israel Meirelles

Mesmo que não me escutes
E que não me desculpes
E que não me perguntes
Mesmo que jamais regresses
E que não me encares
Não ouças minhas preces

Mesmo que não me respondas
E que jamais me julgues
Nem tampouco me ames
Mesmo que não me percebas
E também não me entendas
E que já nem me vejas

Helena, eu sigo a procurar
Sinais, pedaços e trilhas do amor
Sem perceber que eu já te perdi
Ou que já me perdi
Mesmo que eu te implore
E que te siga os passos
E que te beije os pés
E que eu também perdoe

Ah! Mesmo que eu enlouqueça
E que reapareças
Nas minhas digitais

Helena, te fiz essa canção
Pra me perder vagando em versos
Sem perceber que eu já te perdi
Ou que já me perdi
Mesmo que não ouças
E nem me vejas
Não desapareças
Pra além de mim

Participação especial: Israel Meirelles – gaita
Arranjo e piano acústico: Paulo Malaguti (Pauleira)
Violão: Zé Carlos
Baixo acústico: Ney Conceição
Percussão: Edu Szajnbrum

13. MÚSICA, SIM
Paulo Malaguti

Esperar a partida da flecha, encantada inspiração
Abraçar o abismo, abraçar o vazio, a imensidão
Decantar a viagem da voz de inquieto coração
Bobagem, canções se parecem com crianças, tantas

Violino, cavaco, maraca, trompete, acordeon
Clarinete, piano, pandeiro, assovio, violão
Toda sorte de afeto que o vento me sopra na canção
estará carregando esse mundo pelo avesso, sempre

E só Deus dará,
Ele há de escutar
O sorriso da música assim
Se Ele é todo ouvidos afinados
Confiar na beleza do dom da nobreza da paixão
Na musa
Sou apaixonado por você
Ó musa
Sou apaixonado por você
Ó musa
Se eu amo tanto
Você
Vai mais longe que o tempo
Vai mais longe que o sentimento
Está mais perto do nosso velho coração

Participação especial: Vinícius Martins (voz, “na musa”)
Arranjo e piano acústico: Paulo Malaguti (Pauleira)
Violão nylon e doze: Zé Carlos
Baixo elétrico: Ney Conceição
Percussão: Edu Szajnbrum
Coro: Gustavo Martins, Paulo Malaguti, Sônia Martins e Tania Puga

 

 

 

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